13 abril 2020

12 PASSOS PARA A VITÓRIA



“Se a jornada é longa, põe-te a caminhar” – 1Rs. 19


12 PASSOS PARA A VITÓRIA – 1º Sm. Cap.17



01 – Não ter medo do inimigo – 17:4-7

02 – Ser um “homem” de Deus – 17:8

03 – Estar pronto para a peleja – 17:9

04 – Correr para frente da batalha – 17:22

05 – Lutar pela recompensa – 17:25 “A quem vencer eu o farei coluna no templo do meu Deus, de onde jamais sairá”. Ap 3:12

06 – Crer no Deus vivo – 17:26 b

07 – Não dar lugar às críticas negativas – 17:28

08 – Não deixar os outros te desencorajar – 17:33

09 – Treinar para a batalha (Ler a Bíblia, orar, jejuar e vigiar) – 17:34,35

10 – Crer no livramento de Deus – 17:37 – Uma irmã chamada Marizeth, tinha um tumor no cérebro, mas creu na palavra e foi curada.

11 – Usar suas próprias armas “dons” – 17:39,40. Deus já te capacitou para ser um vencedor

12 – Saber que sua vitória vem do Senhor – 17:46,47

A bíblia diz que Davi prevaleceu sobre Sansão:
  • PREVALECER: Ter mais valor, predominar. Sobressair.

Não perca oportunidades: 
                                         de emprego, de aprendizado, de declarar seu amor a alguém, de crescimento, etc., 

Depois que Passa... Não adianta reclamar!

12 abril 2020

Páscoa é a Nova Vida em JESUS Cristo


           “Cristo, nossa Páscoa, foi sacrificado por nós” (1 Co 5.7).



O Domingo de Páscoa é o ápice do cristianismo. 

           É o aniversário do triunfo de Cristo.


           É a feliz conclusão do drama da Paixão e a alegria imensa depois da dor. E uma dor e alegria que se fundem, pois se referem na história ao acontecimento mais importante da humanidade: a redenção e libertação do pecado da humanidade pelo Filho de Deus.
Paulo nos diz : "Aquele que ressuscitou Jesus Cristo devolverá a vida a nossos corpos mortais".

           Não se pode compreender nem explicar a grandeza da Páscoa cristã sem evocar a Páscoa Judaica, que Israel festejava, e que os judeus ainda festejam como festejaram os hebreus há três mil anos.

         O próprio Cristo celebrou a Páscoa todos os anos durante a sua vida terrena, segundo o ritual em vigor entre o povo de Deus, até o último ano de sua vida, em cuja Páscoa aconteceu na ceia e na instituição da páscoa.

              Cristo, ao celebrar a Páscoa na Ceia, deu à comemoração tradicional da libertação do povo judeu um sentido novo e muito mais amplo. Não é um povo, uma nação isolada que Ele liberta, mas o mundo inteiro, a quem prepara para o Reino dos Céus. A Páscoa cristã - cheia de profunda simbologia - celebra a proteção que Cristo não cessou nem cessará de dispensar à Igreja até que Ele abra as portas da Jerusalém celestial. A festa da Páscoa é, antes de tudo, a representação do acontecimento chave da humanidade, a Ressurreição de Jesus depois de sua morte consentida por Ele para o resgate e a reabilitação do homem caído. Este acontecimento é um dado histórico inegável. Além de que todos os evangelistas fizeram referência.  Paulo confirma como o historiador que se apóia, não somente em provas, mas em testemunhos.

              Páscoa é vitória, é o homem chamado a sua maior dignidade. Como não se alegrar pela vitória d'Aquele que tão injustamente foi condenado à paixão mais terrível e à morte de cruz? Pela vitória d'Aquele que anteriormente foi flagelado, esbofeteado, cuspido, com tanta desumana crueldade. 

                  Este é o dia da esperança universal, o dia em que em torno ao ressuscitado, unem-se e se associam todos os sofrimentos humanos, as desilusões, as humilhações, as cruzes, a dignidade humana violada, a vida humana respeitada. A Ressurreição nos revela a nossa vocação cristã e nossa missão: aproximá-la a todos os homens. O homem não pode perder jamais a esperança na vitória do bem sobre o mal. Creio na Ressurreição? A proclamo? Creio em minha vocação e missão cristã, a vivo? Creio na ressurreição futura? É alento para esta vida? São perguntas que devem ser feitas.

                     A mensagem redentora da Páscoa não é outra coisa que a purificação total do homem, a libertação de seus egoísmos, de sua sensualidade, de seus complexos, purificação que, ainda que implique em uma fase de limpeza e saneamento interior, contudo se realiza de maneira positiva com dons de plenitude, com a iluminação do Espírito, a vitalização do ser por uma vida nova, que transborda alegria e paz - soma de todos os bens messiânicos-, em uma palavra: a presença do Senhor ressuscitado. Paulo o expressou com incontida emoção neste texto: "Se ressuscitastes com Cristo, então vos manifestareis gloriosos com Ele".